Muitos perguntaram sobre o novo evento feito esse ano no Goiânia Arena. Após a ausência do CarnáGoiânia, algumas especulações foram levantadas sobre tal acontecimento; falaram que o Mecenas Arthur havia falido e estava afogado em dívidas, outros que a nova companhia teria comprado o CarnáGoiânia sem o direito de uso do nome, por isso do novo nome Micarê Goiânia, dentre tantas outras coisas.
Não quero entrar no mérito de quem fez ou deixou de fazer, mas vou entrar em detalhes sobre o acontecimento em si. Uma coisa é fato, bem das pernas o Arthur CarnáGoiânia não esta(va), senão o evento teria acontecido! Outra coisa também é fato, infelizmente Goiânia não conta com uma estrutura plausível para grandes eventos, se conta é de uma forma ainda precária. Temos como exemplo o Ara Macau do Clube Jaó que volta e meia tem que se adequar as normas e regras por decreto de uma liminar, pois está em uma área residencial; em sequência o Parque de Exposições Agropecuária de Goiânia, que eventos somente ocorrem quando tem o interesse de órgãos públicos, logo o Autódromo Internacional de Goiânia que por descaso político é destruído volta e meia por KM's de Arrancadas, Fórmulas Truck e também arruaceiros, e por fim os maiores e mais utilizados, Cel da Oab que mesmo tendo um tamanho considerável não suportaria um evento de mega-porte, fora as restrições de horários. E não podia deixar de citar o Goiânia Arena, que por mais bem estruturado que seja, tem um preço de locação elevadíssimo e se localiza em uma área totalmente residencial, com uma área externa restrita e com horários nada convencionais.
Por isso acho que o Micarê Goiânia já começou com o pé esquerdo. A muitos agradaram, mas à ainda mais deixaram insatisfeito. A popularização do preço do camarote foi um ponto que pegou, a organização as pressas pela G4 Produções pela maior boa intenção que fosse também pecou, deixou a desejar na pista, pois ouvi comentários por exemplo que Ivete Sangalo + Jorge & Mateus no Goiânia Rodeo Festival foi melhor. Investir em evento é isso, RISCO, se arriscar de forma precavida é sempre muito bom! Me pergunto a partir daí como será eventos que cercavam o CarnáGoiânia (CocoBambu, Nana Fest, Caldas Fest Folia, Reveillon Fest...). Contar com parceria, credibilidade e colaboração de profissionais que entendam sobre produção executiva de eventos, é uma saída que por muitas vezes produtoras deixam de lado, acredito eu que ao longo do tempo se realmente a G4 produções e outras produtoras incorporarem isso nos seus trabalhos tudo tenderá a melhorar, até porque não somente de boa vontade é feito um evento.
E mais uma vez deixo um ressalva, uma espetada, ou melhor ainda, um grito no megafone: Caros administradores da máquina pública, organizar a cidade trazendo benefícios para mesma é sempre de grande valia; já passou da hora de realmente darmos uma definição e andamento ao Plano Diretor de Goiânia, quem sabe assim a população e o empresariado goiano não ganha mais e tem mais possibilidades de gerir um bom evento contribuindo até mesmo para o turismo da capital?! No mais é isso, deixo o resto dos comentários para vocês!
Não quero entrar no mérito de quem fez ou deixou de fazer, mas vou entrar em detalhes sobre o acontecimento em si. Uma coisa é fato, bem das pernas o Arthur CarnáGoiânia não esta(va), senão o evento teria acontecido! Outra coisa também é fato, infelizmente Goiânia não conta com uma estrutura plausível para grandes eventos, se conta é de uma forma ainda precária. Temos como exemplo o Ara Macau do Clube Jaó que volta e meia tem que se adequar as normas e regras por decreto de uma liminar, pois está em uma área residencial; em sequência o Parque de Exposições Agropecuária de Goiânia, que eventos somente ocorrem quando tem o interesse de órgãos públicos, logo o Autódromo Internacional de Goiânia que por descaso político é destruído volta e meia por KM's de Arrancadas, Fórmulas Truck e também arruaceiros, e por fim os maiores e mais utilizados, Cel da Oab que mesmo tendo um tamanho considerável não suportaria um evento de mega-porte, fora as restrições de horários. E não podia deixar de citar o Goiânia Arena, que por mais bem estruturado que seja, tem um preço de locação elevadíssimo e se localiza em uma área totalmente residencial, com uma área externa restrita e com horários nada convencionais.
Por isso acho que o Micarê Goiânia já começou com o pé esquerdo. A muitos agradaram, mas à ainda mais deixaram insatisfeito. A popularização do preço do camarote foi um ponto que pegou, a organização as pressas pela G4 Produções pela maior boa intenção que fosse também pecou, deixou a desejar na pista, pois ouvi comentários por exemplo que Ivete Sangalo + Jorge & Mateus no Goiânia Rodeo Festival foi melhor. Investir em evento é isso, RISCO, se arriscar de forma precavida é sempre muito bom! Me pergunto a partir daí como será eventos que cercavam o CarnáGoiânia (CocoBambu, Nana Fest, Caldas Fest Folia, Reveillon Fest...). Contar com parceria, credibilidade e colaboração de profissionais que entendam sobre produção executiva de eventos, é uma saída que por muitas vezes produtoras deixam de lado, acredito eu que ao longo do tempo se realmente a G4 produções e outras produtoras incorporarem isso nos seus trabalhos tudo tenderá a melhorar, até porque não somente de boa vontade é feito um evento.
E mais uma vez deixo um ressalva, uma espetada, ou melhor ainda, um grito no megafone: Caros administradores da máquina pública, organizar a cidade trazendo benefícios para mesma é sempre de grande valia; já passou da hora de realmente darmos uma definição e andamento ao Plano Diretor de Goiânia, quem sabe assim a população e o empresariado goiano não ganha mais e tem mais possibilidades de gerir um bom evento contribuindo até mesmo para o turismo da capital?! No mais é isso, deixo o resto dos comentários para vocês!
Nenhum comentário:
Postar um comentário